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Cód. Produto: 9800499958

As Sinhás Pretas Da Bahia - Suas Escravas, Suas Joias

Autor(es):
Editora:
79.9
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Mulheres negras e mestiças de um modo geral algumas africanas, outras já brasileiras conseguiram o que parecia impossível numa sociedade escravista como a nossa: ganharam dinheiro, compraram sua liberdade e, já ricas, passaram a investir em escravos, imóveis e joias. Recebiam o respeitoso tratamento de Dona nas principais cidades do Brasil colonial e imperial, a exemplo de Salvador, do Rio de Janeiro e dos núcleos barrocos de Minas Gerais. Algumas delas estão na própria origem do candomblé brasileiro: escravas que se tornaram senhoras de escravos como Iyá Nassô, Marcelina Obatossí, Otampê Ojaró criaram os hoje famosos terreiros do candomblé jeje-nagô do Brasil, como a Casa Branca do Engenho Velho, o Gantois e o Alaketu. Processo fascinante que é o tema do novo ensaio do antropólogo baiano Antonio Risério, marcado pela riqueza de dados e de análises, e mesmo, nas palavras do historiador Manolo Florentino, que assina a apresentação, pela originalidade teórica. Aqui podemos acompanhar os lances fundamentais da trajetória dessas negras escravistas, que não só conquistaram sua liberdade como, em alguns casos, lideraram ações político-religiosas que enriqueceram em profundidade a vida e a cultura brasileiras. A etnolinguista Yeda Pessoa de Castro assina o texto de orelhas. Lançada em julho de 2021, esta obra importante ganhou segunda edição em 2022, com 200 páginas a mais.
Autor(es):
Antonio Riserio
Dimensões:
23,0cm x 16,0cm x 0,0cm
Páginas:
439
ISBN:
9786558970040
Código:
9800499958
Código de barras:
9786558970040
Edição:
02ED/22
Data de Lançamento:
17/04/2022
Peso:
650
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Mulheres negras e mestiças de um modo geral algumas africanas, outras já brasileiras conseguiram o que parecia impossível numa sociedade escravista como a nossa: ganharam dinheiro, compraram sua liberdade e, já ricas, passaram a investir em escravos, imóveis e joias. Recebiam o respeitoso tratamento de Dona nas principais cidades do Brasil colonial e imperial, a exemplo de Salvador, do Rio de Janeiro e dos núcleos barrocos de Minas Gerais. Algumas delas estão na própria origem do candomblé brasileiro: escravas que se tornaram senhoras de escravos como Iyá Nassô, Marcelina Obatossí, Otampê Ojaró criaram os hoje famosos terreiros do candomblé jeje-nagô do Brasil, como a Casa Branca do Engenho Velho, o Gantois e o Alaketu. Processo fascinante que é o tema do novo ensaio do antropólogo baiano Antonio Risério, marcado pela riqueza de dados e de análises, e mesmo, nas palavras do historiador Manolo Florentino, que assina a apresentação, pela originalidade teórica. Aqui podemos acompanhar os lances fundamentais da trajetória dessas negras escravistas, que não só conquistaram sua liberdade como, em alguns casos, lideraram ações político-religiosas que enriqueceram em profundidade a vida e a cultura brasileiras. A etnolinguista Yeda Pessoa de Castro assina o texto de orelhas. Lançada em julho de 2021, esta obra importante ganhou segunda edição em 2022, com 200 páginas a mais.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Antonio Riserio
    Dimensões:
    23,0cm x 16,0cm x 0,0cm
    Páginas:
    439
    ISBN:
    9786558970040
    Código:
    9800499958
    Código de barras:
    9786558970040
    Edição:
    02ED/22
    Data de Lançamento:
    17/04/2022
    Peso:
    650
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