Seja bem vindo

Se você já possui cadastro na nossa loja, informe abaixo seus dados de login para entrar

Cód. Produto: 9800479052

Caixa-Preta - Escrevendo a Raça

Autor(es):
Editora:
84.9
  • 1x de R$ 84,90 sem juros
  • 2x de R$ 42,45 sem juros
  • 3x de R$ 28,30 sem juros

Calcule o frete e o prazo

loader
Tipo de entrega Entrega* Valor

* O prazo de entrega inicia-se no 1º dia útil após a confirmação do pagamento. Informações referentes apenas para 01 unidade deste item.

Um dos mais respeitados pesquisadores em culturas afro-americanas faz um balanço magnífico de como os negros dos Estados Unidos usaram a escrita para resistir às mentiras do racismo. Henry Louis Gates Jr. retrata de maneira comovente aqueles que nunca deixaram ninguém lhes dizer como exercer sua negritude. A caixa-preta é uma figura recorrente na literatura afro-americana. É uma metáfora para o aprisionamento do racismo, que inviabiliza o alcance da liberdade mas não consegue frear essa busca incessante; matéria que permeia a experiência em toda diáspora africana e sua frutífera tradição literária. Neste estudo, Henry Louis Gates Jr. se detém à história dos Estados Unidos, mas suas reflexões ecoam no solo brasileiro. Pelo menos desde o século XVIII, aponta o professor, há tentativas consistentes de expressar e moldar a realidade negra. Em 1773, Phillis Wheatley torna-se a primeira poeta afro-americana a ser publicada e, em 1845, o abolicionista Frederick Douglass lança sua impactante autobiografia. A corrente literária segue ao longo dos séculos com W.E.B. Du Bois, Booker T. Washington, Zora Neale Hurston, Richard Wright, James Baldwin e Toni Morrison, primeira mulher negra a ganhar um prêmio Nobel de Literatura, em 1993. Todos eles usaram a escrita para criar um mundo habitável um lar para si e para os seus. A raça, conceito usado para desumanizar africanos e justificar a escravidão, é incorporada à literatura como o sedimento de uma comunidade cujas resistência e transcendência estão no cerne de sua autodefinição. Desse terreno contestado floresceu uma cultura resiliente, criativa e diversificada, formada por pessoas que muitas vezes discordaram sobre o que significa ser negro. Caixa-preta: Escrevendo a raça retrata não só um movimento literário, mas a criação de uma comunidade. O fascínio deste livro está na sua insistência de que um levantamento da história afro-americana é incompleto sem uma consideração especial de como a escrita a sustentou. The New York Times Um estudo da arte e das contradições que definem a formação de um povo. Elle Uma crônica multifacetada e esclarecedora. Um apelo para proteger a livre troca de ideias na sala de aula e fora dela. Booklist
Autor(es):
Henry Louis Gates Jr.
Dimensões:
21,0cm x 14,0cm x 0,0cm
Páginas:
248
ISBN:
9788535937879
Código:
9800479052
Código de barras:
9788535937879
Edição:
01ED/24
Data de Lançamento:
28/06/2024
Peso:
616
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Um dos mais respeitados pesquisadores em culturas afro-americanas faz um balanço magnífico de como os negros dos Estados Unidos usaram a escrita para resistir às mentiras do racismo. Henry Louis Gates Jr. retrata de maneira comovente aqueles que nunca deixaram ninguém lhes dizer como exercer sua negritude. A caixa-preta é uma figura recorrente na literatura afro-americana. É uma metáfora para o aprisionamento do racismo, que inviabiliza o alcance da liberdade mas não consegue frear essa busca incessante; matéria que permeia a experiência em toda diáspora africana e sua frutífera tradição literária. Neste estudo, Henry Louis Gates Jr. se detém à história dos Estados Unidos, mas suas reflexões ecoam no solo brasileiro. Pelo menos desde o século XVIII, aponta o professor, há tentativas consistentes de expressar e moldar a realidade negra. Em 1773, Phillis Wheatley torna-se a primeira poeta afro-americana a ser publicada e, em 1845, o abolicionista Frederick Douglass lança sua impactante autobiografia. A corrente literária segue ao longo dos séculos com W.E.B. Du Bois, Booker T. Washington, Zora Neale Hurston, Richard Wright, James Baldwin e Toni Morrison, primeira mulher negra a ganhar um prêmio Nobel de Literatura, em 1993. Todos eles usaram a escrita para criar um mundo habitável um lar para si e para os seus. A raça, conceito usado para desumanizar africanos e justificar a escravidão, é incorporada à literatura como o sedimento de uma comunidade cujas resistência e transcendência estão no cerne de sua autodefinição. Desse terreno contestado floresceu uma cultura resiliente, criativa e diversificada, formada por pessoas que muitas vezes discordaram sobre o que significa ser negro. Caixa-preta: Escrevendo a raça retrata não só um movimento literário, mas a criação de uma comunidade. O fascínio deste livro está na sua insistência de que um levantamento da história afro-americana é incompleto sem uma consideração especial de como a escrita a sustentou. The New York Times Um estudo da arte e das contradições que definem a formação de um povo. Elle Uma crônica multifacetada e esclarecedora. Um apelo para proteger a livre troca de ideias na sala de aula e fora dela. Booklist
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Henry Louis Gates Jr.
    Dimensões:
    21,0cm x 14,0cm x 0,0cm
    Páginas:
    248
    ISBN:
    9788535937879
    Código:
    9800479052
    Código de barras:
    9788535937879
    Edição:
    01ED/24
    Data de Lançamento:
    28/06/2024
    Peso:
    616
Hands-Background