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fiado ou em dinheiro de contado? Crédito e moeda na Bahia colonial, de Augusto Fagundes da Silva dos SantosEste livro analisa o mercado creditício da Bahia e o seu nível de liquidez, enfatizando a importância do crédito para a retomada da economia baiana de exportação no período compreendido entre 1777 a 1808. Identifica também, o perfil dos agentes que viabilizaram este financiamento, destacando os principais negociantes da Praça comercial da Bahia. Estes indivíduos induziram o estabelecimento de mecanismos políticos capazes de reduzir a concorrência de algumas instituições no mercado creditício da Bahia no final do período colonial.Esta estratégia adotada pela alta elite econômica baiana permitiu investir, cada vez mais, e com liberdade, na atividade creditícia local. Este aspecto consistiu em um dos principais fatores endógenos para explicar a retomada da produção açucareira e a alavancagem de demais culturas de exportação da Bahia no período. Esta pesquisa também relativiza uma vinculação tácita corrente na historiografia entre atividade creditícia e escassez monetária, demonstrando que a referida exiguidade de moedas não era uma característica de ordem estrutural, mas sim, conjuntural.Na Bahia do final do período colonial não havia escassez monetária, e sim, uma crescente manipulação artificial desta escassez e do crédito, praticada pelos negociantes da Praça mercantil da Bahia, através do controle da política de fornecimento de crédito, promovendo uma hiper-concentração de moeda e de crédito sob sua posse e controle. Deste modo, o crédito e a moeda circularam de modos distintos nos diferentes segmentos sociais. Sobre o autor: Augusto Fagundes da Silva dos Santos é Doutor e Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Graduado em História pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Atualmente realiza Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF), integrando a linha de Pesquisa Economia e Sociedade. Professor de História Econômica da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: História Econômica; História Institucional; História da Bahia; Crédito; Elites e Riqueza. Escreveu vários artigos em revistas acadêmicas, além do livro História Financeira da Santa Casa de Misericórdia da Bahia no século XVIII , publicado em 2015.
Autor(es):
Augusto Fagundes da Silva Dos Santos
Dimensões:
23,0cm x 16,0cm x 0,0cm
Páginas:
404
ISBN:
9786559661053
Código:
9800394718
Código de barras:
9786559661053
Edição:
01ED/22
Data de Lançamento:
06/10/2022
Peso:
750
  • Informações do produto Seta - Abrir
    fiado ou em dinheiro de contado? Crédito e moeda na Bahia colonial, de Augusto Fagundes da Silva dos SantosEste livro analisa o mercado creditício da Bahia e o seu nível de liquidez, enfatizando a importância do crédito para a retomada da economia baiana de exportação no período compreendido entre 1777 a 1808. Identifica também, o perfil dos agentes que viabilizaram este financiamento, destacando os principais negociantes da Praça comercial da Bahia. Estes indivíduos induziram o estabelecimento de mecanismos políticos capazes de reduzir a concorrência de algumas instituições no mercado creditício da Bahia no final do período colonial.Esta estratégia adotada pela alta elite econômica baiana permitiu investir, cada vez mais, e com liberdade, na atividade creditícia local. Este aspecto consistiu em um dos principais fatores endógenos para explicar a retomada da produção açucareira e a alavancagem de demais culturas de exportação da Bahia no período. Esta pesquisa também relativiza uma vinculação tácita corrente na historiografia entre atividade creditícia e escassez monetária, demonstrando que a referida exiguidade de moedas não era uma característica de ordem estrutural, mas sim, conjuntural.Na Bahia do final do período colonial não havia escassez monetária, e sim, uma crescente manipulação artificial desta escassez e do crédito, praticada pelos negociantes da Praça mercantil da Bahia, através do controle da política de fornecimento de crédito, promovendo uma hiper-concentração de moeda e de crédito sob sua posse e controle. Deste modo, o crédito e a moeda circularam de modos distintos nos diferentes segmentos sociais. Sobre o autor: Augusto Fagundes da Silva dos Santos é Doutor e Mestre em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Graduado em História pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Atualmente realiza Pós-Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense (UFF), integrando a linha de Pesquisa Economia e Sociedade. Professor de História Econômica da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: História Econômica; História Institucional; História da Bahia; Crédito; Elites e Riqueza. Escreveu vários artigos em revistas acadêmicas, além do livro História Financeira da Santa Casa de Misericórdia da Bahia no século XVIII , publicado em 2015.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Augusto Fagundes da Silva Dos Santos
    Dimensões:
    23,0cm x 16,0cm x 0,0cm
    Páginas:
    404
    ISBN:
    9786559661053
    Código:
    9800394718
    Código de barras:
    9786559661053
    Edição:
    01ED/22
    Data de Lançamento:
    06/10/2022
    Peso:
    750
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