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Cód. Produto: 9900134695

Gabinete do Doutor Blanc, O

Autor(es):
Editora:
36
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"Já O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos taz textos inéditos em livro e revela um lado menos conhecido do autor: sua paixão por jazz e livros policiais. Retratados em crônicas (ou improvisos ), foram publicados originalmente na extinta revista virtual Notícia e Opinião, o No Ponto. Editor de cultura da revista à época, Paulo Roberto Pires abre o livro com um ensaio sobre a produção dos textos que recebia e levanta a dúvida: mas, afinal, o que publicávamos semanalmente? Resenha certamente não era. Crônica? Um pouco, às vezes. Muito sofisticados para serem rotulados conversas , demasiado informais para ganharem a etiqueta de ensaios , esses textos são mesmo improvisos .No primeiro texto da coletânea Aldir escancara sua paixão: jazz é vício. Não tem essa história de flertar com o lance, brincar com o material, dar uma cafungadinha e voltar, são e salvo, para o aprisco (bééé!) familiar. Jazz é feito paquerar a cunhada, passar a mão na mulher do amigo, beijar no elevador a colega de trabalho: começa leve, mas deixa cicatrizes profundas .Luis Fernando Verissimo assina a quarta capa do livro e resume a relação do escritor com o gênero musical: Aldir não é apenas um ouvinte de jazz. É um erudito na matéria, embora disfarce sua erudição com a leveza e a criatividade que se espera de qualquer texto seu, musicado ou não . "
Autor(es):
Blanc, Aldir
Dimensões:
21,0cm x 15,0cm x 1,0cm
Páginas:
109
ISBN:
9788565679466
Código:
9900134695
Código de barras:
9788565679466
Edição:
01ED/2016
Peso:
453
  • Informações do produto Seta - Abrir
    "Já O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos taz textos inéditos em livro e revela um lado menos conhecido do autor: sua paixão por jazz e livros policiais. Retratados em crônicas (ou improvisos ), foram publicados originalmente na extinta revista virtual Notícia e Opinião, o No Ponto. Editor de cultura da revista à época, Paulo Roberto Pires abre o livro com um ensaio sobre a produção dos textos que recebia e levanta a dúvida: mas, afinal, o que publicávamos semanalmente? Resenha certamente não era. Crônica? Um pouco, às vezes. Muito sofisticados para serem rotulados conversas , demasiado informais para ganharem a etiqueta de ensaios , esses textos são mesmo improvisos .No primeiro texto da coletânea Aldir escancara sua paixão: jazz é vício. Não tem essa história de flertar com o lance, brincar com o material, dar uma cafungadinha e voltar, são e salvo, para o aprisco (bééé!) familiar. Jazz é feito paquerar a cunhada, passar a mão na mulher do amigo, beijar no elevador a colega de trabalho: começa leve, mas deixa cicatrizes profundas .Luis Fernando Verissimo assina a quarta capa do livro e resume a relação do escritor com o gênero musical: Aldir não é apenas um ouvinte de jazz. É um erudito na matéria, embora disfarce sua erudição com a leveza e a criatividade que se espera de qualquer texto seu, musicado ou não . "
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Blanc, Aldir
    Dimensões:
    21,0cm x 15,0cm x 1,0cm
    Páginas:
    109
    ISBN:
    9788565679466
    Código:
    9900134695
    Código de barras:
    9788565679466
    Edição:
    01ED/2016
    Peso:
    453
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